Dr. Amrit Sorli
Em 1987 eu executei experimentos que demonstraram existir um peso adicional nos organismos vivos. Os experimentos, realizados em um ambiente fechado, mostraram um aumento de peso durante a fase de crescimento de um organismo e um decréscimo do mesmo após sua morte. Portanto, aparentemente existe um peso adicional nos organismos vivos. Este peso adicional pode ser atribuído à retenção de uma energia de vácuo desconhecida que se processa nos organismos vivos visto que não pode ser considerada de outro modo no interior destes sistemas fechados.
Experimentos preliminares foram executados na Faculdade de Biotecnologia, em Ljubljana, Slovênia, em Junho de 1987. Medições foram tomadas em uma balança Mettler Zurich M5. Seis tubos foram enchidos com três mililitros de uma solução em água de carne e açúcar. Em quatro tubos-teste foram colocados fungos e em dois tubos-teste não. Todos tubos-teste foram soldados hermeticamente. A diferença de peso entre os tubos-teste foi medida por dez dias. Nos três primeiros dias do período de crescimento o peso dos tubos-teste com fungos aumentou em média 34 microgramas e nos últimos sete dias permaneceu inalterado. O experimento foi executado em condições estéreis. Isso mostra que a curvatura do espaço-tempo ao redor de um organismo é crescente durante seu período de crescimento:
Peso (morto) + diferença de peso = Peso (vivo)
Noutro experimento dois tubos-teste foram enchidos com 5 gramas de minhocas californianas dois com água destilada. Todos os tubos-teste foram soldados hermeticamente. A diferença de peso entre os tubos teste foi mensurada durante 5 horas. Na primeira hora não havia diferença, na segunda e terceira hora a diferença aumentou em média 4,5 microgramas e permaneceu estável nas últimas duas horas. A experi~encia mostra que a curvatura do espaço-tempo ao redor de um organismo decresce no momento de sua morte:
Peso (vivo) = Peso (morto) + diferença de peso .
O experimento foi repetido de Agosto a Setembro de 1988 na Faculdade de Ciências Naturais e Tecnologia, em Ljubljana. Duas balanças Mettler Zurich, do tipo H20T foram usadas nas medições. Resultados idênticos foram obtidos. Os tubos-teste experimentais foram enchidos com 70 gramas de minhocas californianas vivas e um pequeno tubo-teste, enchido com 0,25 ml de uma solução com 36% de formaldeído. O tubo-teste de controle continha 70 ml de água destilada e um pequeno tubo-teste com formaldeído. Ambos tubos-teste foram soldados, limpos com solução de 70% de etanol, e colocados na câmara de pesagem da balança. Foi consentida uma hora para aclimatização. Posteriormente ambos tubos-teste foram medidos três vezes em intervalos de cinco minutos. Em seguida os tubos-teste foram virados de ponta cabeça para despejar a solução de formaldeído e novamente medidos sete vezes em intervalos de quinze minutos. O peso das minhocas cresceu nos primeiros três minutos após o envenenamento e depois diminuiu. Quinze minutos após o envenenamento, o peso diminuiu em média 93,6 microgramas. O experimento completo foi repetido vinte vezes. O desvio padrão atingiu 16 microgramas. A pressão em ambos os tubos-teste era a mesma. Conseqüentemente, nem a pressão, nem a temperatura poderiam causar a diferença de peso.
Em 1997 eu publiquei os resultados dos experimentos no Newsletter número 18-19 do Instituto Monterey para o Estudo de Terapias Alternativas, Califórnia. Em três de Março de 1998 o Dr. Shiuji Inomata, do Japão, informou ao editor S. Savva que o Dr. Kaoru Kavada obteve os mesmos resultados com ratos. Fechando-os hermeticamente em recipientes plásticos eles perdem algum peso no momento de sua morte.
De acordo com a fórmula E = mcc, transformar 93,6 microgramas de matéria em energia libera 2 X 10 E9 calorias. No experimento, tal liberação de energia não foi observada. Significa que a energia que entra nos organismos vivos e os deixa no momento da morte não faz parte das energias conhecidas, que carregam as forças eletromagnética, nuclear forte e nuclear fraca. O momentâneo aumento de peso após o envenenamento mostra que o organismo está em relação ativa com está energia de vácuo desconhecida e que esta energia é essencial para o seu funcionamento.
Semelhante energia é chamada, na medicina tradicional da Índia, de Prana, em chinês QI. A extensão da pesquisa proverá mais dados para melhor precisar o que é esta energia de vácuo desconhecida que causa o peso adicional.
Dr. Amrit Sorli